Alunos da EEMC observam atentos explicações sobre objetos antigos |
O vereador Genildo Medeiros (PDT)
mantém, em sua residência, diversos objetos antigos, alguns raros, que fizeram
parte da nossa história local, e alguns que contam muito da história do povo
sertanejo.
O museu particular recebe o nome
de sua mãe, Geni Medeiros, de quem recebeu o primeiro objeto antigo, um baú.
Estudantes conhecem objeto de iluminação denominado candeia. |
Segundo Genildo, muitos dos
objetos encontram registros no livro “Velhos Inventários do Seridó”, de Olavo
de Medeiros Filho, como moedas, punhais, espada, dentre outros. Informações também
acerca da heráldica (ciência que estuda a origem, evolução e significado dos
emblemas blasônicos, assim como a descrição e a criação de brasões), com a
exposição de diversos ferros de marcar gado.
Ao falar sobre a iniciativa,
Genildo relatou que “idealizei o Museu Particular para mostrar a importância de
conservarmos aquilo que faz parte da nossa história. Enquanto o município não
receber verbas para a construção da sede do museu, continuaremos com esse
trabalho. Mas quero frisar que, no momento em que se concretizar, tenho a maior
satisfação de contribuir com o que já tenho para o Museu Público. Não tem como
deixar de lado as ideias, as construções e exemplos do passado, que são a base
do nosso conhecimento. O meu sonho é que nosso município tenha um museu, pois
assim daremos a devida importância àqueles que, no passado, fizeram muito para
que estivéssemos aqui”.
O vereador é autor da Lei que
cria o museu de Ouro Branco, e a arrecadação de material e outras ações já
podem ser iniciadas, para, enfim, ocorrer a sua implementação.
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