sábado, 2 de junho de 2012

POR ONDE ANDA “ZEQUINHA DE PEDRO CUNCA”?

 

Por José de Assis do Blog Ramo de Oliveira

Confesso que fiquei morrendo de inveja quando Genildo Medeiros criou em seu blog a seção “Onde anda fulano”. Minha inveja se deu pelo fato de não ter, em tempo hábil, criado eu mesmo a seção em tela. Faltou-me, talvez, argumentos ou quem sabe instrumentos, não sei...

                      Contudo, como diz beltrano, nessa terra onde nada se cria e tudo se copia, já que tudo que se planta dá e o único crime que se deve confessar para perdão ganhar é o de plágio resolvi copiar a seção do prezado Genildo Medeiros e, neste espaço, postar minha ideia primitiva.

                      Como sabe, aqueles que o blog de Genildo acompanha, a seção “Onde anda fulano”, naquele espaço, divulga pessoas que, ainda morando em Ouro Branco, por motivos muitas vezes alheios à sua vontade deixam de em público aparecer.

                     Como eu já confessei antes a Marcos Costa, outro blogueiro briguento, tinha entre meus miolos a ideia de mostrar algumas pessoas que deixaram Ouro Branco e por motivos diversos lá não mais retornaram. Marquinho até me incentivou a levar adiante a ideia do plágio, portando, ele é cúmplice.

                    Sabemos que muitos são os ourobranquenses que deixam a terra natal e demoram, muitas vezes nem voltam mais lá. Eu mesmo já fiquei sete anos sem visitar Ouro Branco.

                    Na primeira edição trouxe um cidadão muito querido entre os ourobranquenses. Trata-se de Maelson de Firmino. Para conferir siga os links a seguir:

Nesta edição, ampliando os horizontes do plágio e aproveitando uma breve estadia nos entornos de Brasília, trago ninguém menos que Zequinha de Pedro Cunca.

Do administrador do Blog Genildo Medeiros: Fiquei satisfeito pela continuidade do trabalho, assim como a permanência de nossa parceria na blogosfera. 

Informo que, realmente, Zequinha ganhava todas as maratonas, em Ouro Branco/RN. Participei de umas três, tendo alcançado, em uma delas, o terceiro lugar. “Zequinha de Pedro Cunca” corria muito e muito bem.  A história das melancias conto a Dedé, depois. 

Um abração, Dedé! 

Leia toda matéria no Blog Ramo de Oliveira.

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